Estavas no teu canto.
Eu no meu.
Parecia que eu não estava ali, nem tinha que estar.
Olhavas o horizonte sem ver que eu o via também e chamavas-me sem eu reparar em ti.
Eu via o Sol tocar na àgua, deleitada pelo amor daquela tarde, quando tu me tocaste e eu a ti.
Eu no meu.
Parecia que eu não estava ali, nem tinha que estar.
Olhavas o horizonte sem ver que eu o via também e chamavas-me sem eu reparar em ti.
Eu via o Sol tocar na àgua, deleitada pelo amor daquela tarde, quando tu me tocaste e eu a ti.
Aconteceu...o que nunca devia ter acontecido: eu ver o mar, o sol e a ti.
Quando o que se sente altera a forma de pensar; quando o suor do teu corpo se conforta com o meu; quando tu me beijas no mais terno afecto que eu posso arrancar de ti; quando isto tudo acontece, fico sem saber o que fazer, o que dizer, ou mesmo definir.
Como uma doida, na sua loucura inconsciente, é como vivo este dia que se seguiu. Este e os outros.
Os minutos passam, os ponteiros giram...e eu fico a ver-te longe de mim, a olhar o mar, o sol e outras coisas mais.
Tu no teu canto.
E eu no meu.
Quando o que se sente altera a forma de pensar; quando o suor do teu corpo se conforta com o meu; quando tu me beijas no mais terno afecto que eu posso arrancar de ti; quando isto tudo acontece, fico sem saber o que fazer, o que dizer, ou mesmo definir.
Como uma doida, na sua loucura inconsciente, é como vivo este dia que se seguiu. Este e os outros.
Os minutos passam, os ponteiros giram...e eu fico a ver-te longe de mim, a olhar o mar, o sol e outras coisas mais.
Tu no teu canto.
E eu no meu.
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