Devias olhar-me e fazer-me ternura com a imaginação.
Devias tocar-me e a tua pele sentir-se arrepiada pela sensação de suavidade.
Devias ouvir-me e adormecer com a minha voz.
É tudo um dever...nunca o ser.
Será esta a eternidade presumível de alguém que se quer libertar e não tem força?
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
janeiro 14, 2006
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1 comentário:
"Devias ouvir-me e adormecer com a minha voz." - não vejo vantagem aqui, é bom quando tudo se mantém acordado: o cerebro, os sentidos, as sensações.
Vejo aqui uma obsessão por Introdução, dever... ser, as normas jurídicas contém,em si mesma, um dever ser. Oh meu deus...tou apanhada. beijinhos!
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