Não sei porque é que nada acontece.
é sempre a mesma vida, sempre o mesmo stress.
não sei porque é que sentes a minha falta.
cada dia que passa, um de nós arrefece.
Será do meu trabalho da foice e do martelo,
de estar cada vez mais ordinária e impossível.
é a vida que nos toca.o relógio nunca para,
o síndrome da repetição.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui a mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É a vida que nos foge, ou então é a sensação.
não vale sequer o número de apelar ao coração.
ser mal paga no trabalho, entupida por um sermão.
andar meio à deriva. mal por mal, não ter religião.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
Passo o tempo a ir embora.
o corpo foi, eu demoro, eu demoro.
eu demoro.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída nao estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída, o relógio nunca para,
sindrome da repetição
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
janeiro 03, 2006
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