Hoje na praia, vi uma das imagens mais ternurentas que cá o nosso lado maternal e relógio biológico chamam de Amor:
um pai, a brincar na areia com o seu menino de 3 ou 4 anos, feliz, como se ele também fizesse parte dessa infância perdida.
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
1 comentário:
e não fez?
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