Ó meu rico Santo António
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro
Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas
Para ficar tudo limpo
E purificar bem a coisa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes
Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louça
Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes
Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
janeiro 31, 2008
janeiro 28, 2008
Vou Te Excluir do Meu Orkut
Sei que os anos vão passando
E eu amando mais você
Dedicando sempre um
Amor sem fim
Bons momentos de paixão
E de felicidade
E eu sempre acreditei
Que o seu amor era verdade...
Você sempre jurou a mim
Eterno amor
Que um dia casaria comigo
E seria feliz
Mas você mentiu
E vi que estava errado
Um dia vi você sair
Com ex-namorado...
Eu vou te deletar
Te excluir do meu orkut
Eu vou te bloquear no msn
Não me mande mais
Scraps, nem email
Power point
Me exclua também
E adicione ele...(4x)
Ewerton Assunção
Composição: Everton Assunção
Há músicas que nos fazem rir demais! Esta é uma delas! É de partir a rir à gargalhada de tão estúpida e imbecil que é! Mas faz-nos rir também com certas imbecialidades que ainda andam por aí!
Divirtam-se!
E eu amando mais você
Dedicando sempre um
Amor sem fim
Bons momentos de paixão
E de felicidade
E eu sempre acreditei
Que o seu amor era verdade...
Você sempre jurou a mim
Eterno amor
Que um dia casaria comigo
E seria feliz
Mas você mentiu
E vi que estava errado
Um dia vi você sair
Com ex-namorado...
Eu vou te deletar
Te excluir do meu orkut
Eu vou te bloquear no msn
Não me mande mais
Scraps, nem email
Power point
Me exclua também
E adicione ele...(4x)
Ewerton Assunção
Composição: Everton Assunção
Há músicas que nos fazem rir demais! Esta é uma delas! É de partir a rir à gargalhada de tão estúpida e imbecil que é! Mas faz-nos rir também com certas imbecialidades que ainda andam por aí!
Divirtam-se!
janeiro 23, 2008
JazzMan
Lisa: Lift me won't you lift me
above the old routine
Make it nice
play it clean
Jazzman!
When the Jazzman's testifyin',
a faithless man believes.
He can sing you into paradise,
or bring you to your knees.
Jazzman, take my blues away,
Make my pain the same as yours with every change you play.
Jazzman, oh, Jazzman.
The Simpsons
above the old routine
Make it nice
play it clean
Jazzman!
When the Jazzman's testifyin',
a faithless man believes.
He can sing you into paradise,
or bring you to your knees.
Jazzman, take my blues away,
Make my pain the same as yours with every change you play.
Jazzman, oh, Jazzman.
The Simpsons
janeiro 21, 2008
O banco
Doce e triste, amarga e gritante, sufocando de angústia o meu olhar de te ver longe do meu rosto, e tão perto da distância que te leva sempre que eu te quero.
Não me vejas assim quando me tocas ao de leve para que os outros não reparem nem eu note essa tua indiferença que te amarra.
Ignora-me de vez para eu saber o que é a dor de perder o que me une a ti.
Ausenta-te de mim sempre que partes por momentos e que eu desespero para que voltes rezando para que fiques por lá.
Saber-me sem ti alivia as lágrimas que escorrem suaves e sem cor, de cada vez que te vejo naquele banco, naquele lugar em que eu olho e tu lá estás, de vermelho a olhar para mim. Quero-te naquele banco sem dor, para sempre a ouvir palavras que não oiço porque os meus pensamentos se invadem para o teu banco, e eu me sento ao teu lado e estendo a minha mão.
Aperto-a com força e peço-te para que fiques.
Entrego-te quem eu sou enroscando-me no banco de ti.
Grito-te para que vejas o meu pânico ao deixar de saber de ti.
E choro por ti sem medo e por saber que nada vai mudar no peso da minha garganta quando sei que vais partir.
Deixei de ter receio do que eu penso por pensar em ti: quero-me bem mal por te querer demasiado bem.
Sei que vou continuar no meu banco.
Porque tu vais embora do teu.
Olharei pelo ombro e não te encontrarei nem esperarei por ti nesse lugar.
Porque ansiarei para que não ocupem o teu lugar marcado nesse dia.
Eu não sai do meu banco. Tu foges do teu. E eu não te encontro nem sinto a tua mão.
Não me vejas assim quando me tocas ao de leve para que os outros não reparem nem eu note essa tua indiferença que te amarra.
Ignora-me de vez para eu saber o que é a dor de perder o que me une a ti.
Ausenta-te de mim sempre que partes por momentos e que eu desespero para que voltes rezando para que fiques por lá.
Saber-me sem ti alivia as lágrimas que escorrem suaves e sem cor, de cada vez que te vejo naquele banco, naquele lugar em que eu olho e tu lá estás, de vermelho a olhar para mim. Quero-te naquele banco sem dor, para sempre a ouvir palavras que não oiço porque os meus pensamentos se invadem para o teu banco, e eu me sento ao teu lado e estendo a minha mão.
Aperto-a com força e peço-te para que fiques.
Entrego-te quem eu sou enroscando-me no banco de ti.
Grito-te para que vejas o meu pânico ao deixar de saber de ti.
E choro por ti sem medo e por saber que nada vai mudar no peso da minha garganta quando sei que vais partir.
Deixei de ter receio do que eu penso por pensar em ti: quero-me bem mal por te querer demasiado bem.
Sei que vou continuar no meu banco.
Porque tu vais embora do teu.
Olharei pelo ombro e não te encontrarei nem esperarei por ti nesse lugar.
Porque ansiarei para que não ocupem o teu lugar marcado nesse dia.
Eu não sai do meu banco. Tu foges do teu. E eu não te encontro nem sinto a tua mão.
janeiro 18, 2008
Pertencer
desapareço a vapor
fico fechado ao lado
sentindo-me só
passando despercebido
à garrafa agarrado
o meu nome é...
desapareço ao teu lado
de fora fico a ver
as pessoas para onde vão?
dentro dos autocarros
levados são levados
comida por liberdade
o meu nome é joão e vivo ao teu lado
o meu nome é yuri do continente gelado
o meu nome é zero nesta democracia
deixa-me pertencer eu quero pertencer-te
Xutos & Pontapés e Oioai
"A "ENCONTRAR+SE" é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, de utilidade pública, sem fins lucrativos, que surge da necessidade de desenvolver soluções para as dificuldades encontradas no desenvolvimento, implementação, avaliação e investigação de respostas adequadas às exigências próprias da reabilitação psicossocial das pessoas com doença mental grave."
" Porque quando as doenças mentais são discriminadas, promover a saúde mental é mais difícil.
1. Muita gente adia a procura de ajuda, e torna uma situação controlável numa doença mais grave
2. Muitos doentes não tomam a sua medicação, pondo em risco o seu tratamento
3. Pessoas com doença mental são discriminadas no emprego ou na escola, agravando o isolamento e a incapacidade
4. Aumentando o isolamento e a exclusão social, aumenta o desespero e o risco de suicídio
5. Havendo indiferença social, há menos tratamento, menos apoio comunitário, menos técnicos especializados, mais direitos humanos violados e falta de interesse politico.
JUNTA-TE AO MOVIMENTO UPA E USA A MÚSICA PARA PASSAR A MENSAGEM."
www.encontrarse.pt
fico fechado ao lado
sentindo-me só
passando despercebido
à garrafa agarrado
o meu nome é...
desapareço ao teu lado
de fora fico a ver
as pessoas para onde vão?
dentro dos autocarros
levados são levados
comida por liberdade
o meu nome é joão e vivo ao teu lado
o meu nome é yuri do continente gelado
o meu nome é zero nesta democracia
deixa-me pertencer eu quero pertencer-te
Xutos & Pontapés e Oioai
"A "ENCONTRAR+SE" é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, de utilidade pública, sem fins lucrativos, que surge da necessidade de desenvolver soluções para as dificuldades encontradas no desenvolvimento, implementação, avaliação e investigação de respostas adequadas às exigências próprias da reabilitação psicossocial das pessoas com doença mental grave."
" Porque quando as doenças mentais são discriminadas, promover a saúde mental é mais difícil.
1. Muita gente adia a procura de ajuda, e torna uma situação controlável numa doença mais grave
2. Muitos doentes não tomam a sua medicação, pondo em risco o seu tratamento
3. Pessoas com doença mental são discriminadas no emprego ou na escola, agravando o isolamento e a incapacidade
4. Aumentando o isolamento e a exclusão social, aumenta o desespero e o risco de suicídio
5. Havendo indiferença social, há menos tratamento, menos apoio comunitário, menos técnicos especializados, mais direitos humanos violados e falta de interesse politico.
JUNTA-TE AO MOVIMENTO UPA E USA A MÚSICA PARA PASSAR A MENSAGEM."
www.encontrarse.pt
janeiro 15, 2008
My Way
And now, the end is here
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case, of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and ev'ry highway
And more, much more than this, I did it my way
Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do and saw it through without exemption
I planned each charted course, each careful step along the byway
And more, much more than this, I did it my way
Yes, there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all, when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall and did it my way
I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now, as tears subside, I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way,
"Oh, no, oh, no, not me, I did it my way"
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught
To say the things he truly feels and not the words of one who kneels
The record shows I took the blows and did it my way!
[instrumental]
Yes, it was my way
Frank Sinatra
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case, of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and ev'ry highway
And more, much more than this, I did it my way
Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do and saw it through without exemption
I planned each charted course, each careful step along the byway
And more, much more than this, I did it my way
Yes, there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all, when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall and did it my way
I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now, as tears subside, I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way,
"Oh, no, oh, no, not me, I did it my way"
For what is a man, what has he got?
If not himself, then he has naught
To say the things he truly feels and not the words of one who kneels
The record shows I took the blows and did it my way!
[instrumental]
Yes, it was my way
Frank Sinatra
janeiro 11, 2008
Há amores assim
Há amores assim
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo
Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar
Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar
Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida
Donna Maria
Letra: Miguel Majer
Música: Miguel Majer e Ricardo Santos
Que nunca têm início
Muito menos têm fim
Na esquina de uma rua
Ou num banco de jardim
Quando menos esperamos
Há amores assim
Não demores tanto assim
Enquanto espero o céu azul
Cai a chuva sobre mim
Não me importo com mais nada
Se és direito ou o avesso
Se tu fores o meu final
Eu serei o teu começo
Não vou ganhar
Nem perder
Nem me lamentar
Estou pronta a saltar
De cabeça contra o mar
Não vou medir
Nem julgar
Eu quero arriscar
Tenho encontro marcado
Sem tempo nem lugar
Je t’aime j’adore
Um amor nunca se escolhe
Mas sei que vais reparar em mim
Yo te quiero tanto
E converso com o meu santo
Eu rezo e até peço em latim
Quando te encontrar sei que tudo se iluminará
Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade
É que na verdade a saudade já me invade
Mesmo antes de te alcançar
É a sede que me mata
Ao sentir o rio abraçar o mar
Sem lágrima caída
Sou dona da minha vida
Sem nada mais nada
De bem com a vida
Donna Maria
Letra: Miguel Majer
Música: Miguel Majer e Ricardo Santos
janeiro 07, 2008
Foram cardos, foram prosas...
Há luz sem lume aceso
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor
Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
A morte é uma maré
Olho o teu amado corpo
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim
Não foram poemas nem rosas
Que colheste no meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo
Oi que ainda me queres
No amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. . .
Autores: Miguel Esteves Cardoso/Ricardo Camacho
Voz: Manuela Moura Guedes
Mas sem amar o calor
À flor de um fogo preso
À luz do meu claro amor
Há madressilvas aos pés
E águas lavam o rosto
A morte é uma maré
Olho o teu amado corpo
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim
Não foram poemas nem rosas
Que colheste no meu colo
Foram cardos foram prosas
Arrancados ao meu solo
Oi que ainda me queres
No amor que ainda fazemos
Dá-me um sinal se puderes
Sejamos amantes supremos
Será sempre a subir
Ao cimo de ti
Só para te sentir
Será no alto de mim
Que um corpo só
Exalta o seu fim. . .
Autores: Miguel Esteves Cardoso/Ricardo Camacho
Voz: Manuela Moura Guedes
janeiro 06, 2008
Desencontros
Nessa noite cantou-se o poema sem tom e sem calor mas ficou-lhe essa palavra a saber-lhe a algo mais do que um simples entoar de sons e murmúrios.
Viu-se nele como ela se tinha visto e recordou com o mesmo entusiasmo de antes. Não desapareceu da memória que quer rasgar, dessa ferida a nú, que conserva no presente a latejar de preconceito e receio.
Confronta-lhe a mágoa que sente e fica resumida àquele brilho que deseja, para onde quer que vá e onde estiver, em qualquer momento, em todas as vidas que tiver que ter.
Desgasta-a a intensidade das frases que trocam, do olhar que gritam e de toda a dança escondida dormente e sem fulgor.
Vive por detrás de véus demasiado frágeis de se quebrar, à espera de um dia que não virá. Do dia em que acordará e olhará para ele, e se lembrará da tristeza que conforta esse amanhecer com o seu olhar terno e tranquilo, decidido e de pedra por perfurar. Beijará o seu corpo, abraçará a sua alma e abandonar-se-à ao seu espírito, guiando-se pelas curvas de um fio de cabelo débil que simboliza o que os une e o que os separa.
Reina a desordem no caos da derrota de mais um dia sem o beijar, confrontando-o mais uma vez com o brilho desse toque e do gosto do seu cheiro.
Algum dia o futuro se tornará o presente e o presente se tornará um passado?
Viu-se nele como ela se tinha visto e recordou com o mesmo entusiasmo de antes. Não desapareceu da memória que quer rasgar, dessa ferida a nú, que conserva no presente a latejar de preconceito e receio.
Confronta-lhe a mágoa que sente e fica resumida àquele brilho que deseja, para onde quer que vá e onde estiver, em qualquer momento, em todas as vidas que tiver que ter.
Desgasta-a a intensidade das frases que trocam, do olhar que gritam e de toda a dança escondida dormente e sem fulgor.
Vive por detrás de véus demasiado frágeis de se quebrar, à espera de um dia que não virá. Do dia em que acordará e olhará para ele, e se lembrará da tristeza que conforta esse amanhecer com o seu olhar terno e tranquilo, decidido e de pedra por perfurar. Beijará o seu corpo, abraçará a sua alma e abandonar-se-à ao seu espírito, guiando-se pelas curvas de um fio de cabelo débil que simboliza o que os une e o que os separa.
Reina a desordem no caos da derrota de mais um dia sem o beijar, confrontando-o mais uma vez com o brilho desse toque e do gosto do seu cheiro.
Algum dia o futuro se tornará o presente e o presente se tornará um passado?
janeiro 03, 2008
2008
Normalmente não sou daquele tipo de pessoa que faça e peça desejos para o próximo ano.
Mas este ano deixei a regra de parte e decidi propor o maior objectivo da minha vida: vou juntar dinheiro e quando tiver uma módica soma, partirei sem avisar ninguém até Moscovo.
Não sei se será este ano, se será para o próximo. Sei que antes de 2010 terei que já ter atravessado todo o Velho Continente no meu carro e com quem quiser vir comigo.
Será uma viagem à beira da loucura, sem horários e sem prazo.
Agrada-me o sonho e só espero que consigo concretizar este objectivo, começando com o que é mais importante para o realizar: juntar dinheiro!
Se alguém quiser fazer parte deste sonho, faça o mesmo que eu e para o ano falamos a combinar o percurso!
Mas este ano deixei a regra de parte e decidi propor o maior objectivo da minha vida: vou juntar dinheiro e quando tiver uma módica soma, partirei sem avisar ninguém até Moscovo.
Não sei se será este ano, se será para o próximo. Sei que antes de 2010 terei que já ter atravessado todo o Velho Continente no meu carro e com quem quiser vir comigo.
Será uma viagem à beira da loucura, sem horários e sem prazo.
Agrada-me o sonho e só espero que consigo concretizar este objectivo, começando com o que é mais importante para o realizar: juntar dinheiro!
Se alguém quiser fazer parte deste sonho, faça o mesmo que eu e para o ano falamos a combinar o percurso!
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