Porque é que temos em consideração determinados sujeitos, diferenciando-os dos outros;
e quando esses tendem a realizar gestos que aceitamos aos “outros”, sentimos que perdemos alguma coisa naquele momento?
Às vezes, gostava que o ser humano não se regesse por critérios de avaliação de gestos, acções, palavras…que aceitássemos de forma natural, aquilo que aos (des)conhecidos não depreciamos.
Hoje, cheguei à conclusão que sou uma idealista.
Ando sempre com as pessoas em avaliação, imaginando onde elas irão ou não chegar, estabelecendo metas que elas não poderão, desde a partida, de maneira nenhuma alcançar.
E o mal desde pensamento sai desde logo, completamente embriagado pela desilusão, no olhar de quem o vive.
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
março 06, 2005
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