Pois é...
Hoje estive a dormir a sesta e durante o meu curto sonho começou a dar um documentário sobre o senhor Adolf Hitler. Como é obvio, o meu sono foi-se e dediquei 50 minutos a este senhor, já que sempre nutri por ele uma admiração, algo mórbida, pois tá claro. Como sou adepta de situações desastrosas e dificeis, amores platónicos e de passeios e viagens algo estranhos, prestei a pouca atenção que me resta, na tentativa que os cientistas fazem para definir o perfil algo diferente deste nosso "amigo". Tarefa dificil, como é certo, mas a verdade é espantosa, ou pelo menos o que eles assim o tentam transmitir. Sabe-se assim que o Adolfozinho era viciado em "speeds" e sofria de Parkinson. Estranho, não?
O maior tirano do séc XX, não passa assim de um toxicodepente! Já imaginaram que certas figuras publicas, as demais que têm comportamentos entusiasticos e enraivecidos nos seus discursos, podem também certamente ser adeptos destas "novas" drogas alucinantes? Pensem em discursos de pessoas "famosas" e agora façam as comparações com o nosso austriaco e tirem as vossas conclusões! Será que o "eixo do mal" mudou de religião? Antes era judeu...agora é islâmico. Só uma questão de orientação! Nada mais!
Adiante... Será que em tempos vindouros estaremos presente num novo Holocausto?Mas desta vez encabeçado com agentes do FBI em vez das SS, onde o gaz deu lugar à injecção letal, e onde Auschiwtz é Guatanamo...
Diga-se e não se condene este senhor chamado Hitler, pois fica assim demonstrado que ele somente perdeu a guerra pois a "detamina" ou lá o que é, não funcionava. Fica agora a questão no ar de que se ele não ficasse doente onde estaria o senhor Bush agora? A fazer lutas de cowboys no Texas, no seu rancho cheio de petroleo ou a trabalhar num possivel campo de concentração ou a fazer de chão?
Compare-se um ao outro e escolha-se o pior! Mas senhor Bush...não nos faça rir que não tem piada nenhuma.
Uma travessia...por vezes fácil, outras vezes difícil. Um deserto, onde se tenta desesperadamente encontrar um oásis para ai permanecer, pelo menos na triste ilusão de ser feliz.
fevereiro 04, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário